E hoje é só uma canção de amor que traz pra mim o sofrimento
de quem percebe uma 'farsa', que de montada não tinha nada
E ainda assim ecoava a dor de um sentimento que teimava em existir
mesmo ao descobrir que em seu peito nada muda,
que o amor é sempre surdo, mas um dia ouviu de mim:
"Veja! Não ouça, siiiinta!"
É assim que é. Nenhuma farsa dura tanto, a gente muda
se ergue, se afunda, e cada vez não somos mais os mesmos
somos outros. Os outros que tanto queríamos ser
Do jeito que tentamos convencer até ao próprio
O eu, o próprio eu, de que aquilo sou é o quero ter
E o que sou, é igual ao o que tenho.
E tenho amor, te tenho muito amor.
de quem percebe uma 'farsa', que de montada não tinha nada
E ainda assim ecoava a dor de um sentimento que teimava em existir
mesmo ao descobrir que em seu peito nada muda,
que o amor é sempre surdo, mas um dia ouviu de mim:
"Veja! Não ouça, siiiinta!"
É assim que é. Nenhuma farsa dura tanto, a gente muda
se ergue, se afunda, e cada vez não somos mais os mesmos
somos outros. Os outros que tanto queríamos ser
Do jeito que tentamos convencer até ao próprio
O eu, o próprio eu, de que aquilo sou é o quero ter
E o que sou, é igual ao o que tenho.
E tenho amor, te tenho muito amor.
6 comentários:
Interessante.
Ei, pare. Só sinta.
Eu tneho a leve impressão de que eu já escrevi isso também.
ai, ai, ai, Jaque!
Ler teu texto ao mesmo tempo que ouvia 'Descansa amor', foi uma experiência interessante.
A propósito, que belo texto.
Jaque, onde você mora? :D
sim!
você acha cara!?
você sumiu.
Tenho irmãos, por parte de pai, que moram por aí. (:
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