Eu desço dessa solidão espalho coisas sobre um Chão de Giz
Há meros devaneios tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folhas
Amiúde!
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Há meros devaneios tolos a me torturar
Fotografias recortadas em jornais de folhas
Amiúde!
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Disparo balas de canhão é inútil, pois existe um grão-vizir
Há tantas violetas velhas cem um colibri
Queria usar quem sabe uma camisa de força ou de vênus
Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom...
Há tantas violetas velhas cem um colibri
Queria usar quem sabe uma camisa de força ou de vênus
Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom...
[...]
No mais estou indo embora, baby.
Estou indo embora.
(Eugenio Recuenco)
A gente perde tempo com cada coisa besta. Besta!